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segunda-feira, 29 de março de 2010

[NOTICIA] Ricardo Eletro e Insinuante criam nova gigante do varejo

 
Ricardo Eletro e Insinuante anunciam fusão e surge nova gigante do
 varejo. Foto: Montagem
 

 
 
 
 
  
 
 
A rede de varejo baiana Insinuante (Bahia) anuncia nesta segunda-feira (29) a união de suas operações com a Ricardo Eletro, de Minas Gerais, formando uma varejista de móveis e eletrodomésticos com cerca de 500 lojas no país.

O anúncio será feito pelos presidentes das duas companhias, Luiz Carlos Batista, da Insinuante, e Ricardo Nunes, da Ricardo Eletro, segundo comunicado informando sobre entrevista coletiva sobre a operação. De acordo com o comunicado, a fusão cria a segunda maior rede do varejo de eletroeletrônicos do país.

A união acontece alguns meses após o grupo Pão de Açúcar, líder no varejo do país, ter fechado acordo de compra das Casas Bahia, criando uma rede com pouco mais de mil lojas.

A Ricardo Eletro foi fundada em 1989 e tem cerca de 260 lojas nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Alagoas, Goiás e Distrito Federal, entre lojas de rua, de shoppings e megastore. A companhia tem cinco centros de distribuição.

Enquanto isso, a Insinuante começou a operar em 1959 e atualmente possui aproximadamente 220 lojas, em todos estados do Nordeste mais Rio de Janeiro e Espírito Santo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

[NOTICIA] Pane deixa milhares de usuários sem acesso a telefone fixo, móvel e internet




Uma pane deixou milhares de usuários sem acesso aos serviços de telefonia fixa, móvel e internet banda larga nos estados do Pará, do Maranhão e do Piauí por várias horas. A falha foi causada por um problema na rede de fibras ópticas da Embratel, que acabou interferindo também na prestação de serviço das operadoras de telefonia móvel que usam a rede. É possível que até 10 milhões de usuários da telefonia móvel e um milhão da fixa tenham sido afetados. O "caladão" durou cerca de quatro horas, segundo a Embratel, mas consumidores da região Norte relatam que ficaram até 12 horas sem comunicação.

Obras particulares feitas por terceiros romperam dois cabos de fibra óptica da operadora na região. Segundo a Embratel, as interrupções ocorreram nas rotas entre Goiânia e Pequiá (GO), Fortaleza (CE) e Teresina (PI) e teriam gerado "casos pontuais" de dificuldade para completar chamadas em algumas regiões. A falha, porém, teve efeito dominó na telefonia móvel. Clientes da TIM ficaram impossibilitados de usar os serviços de voz e dados. Os usuários da Vivo também não conseguiram acessar seus celulares ontem e os consumidores da Claro tiveram dificuldades para realizar e receber ligações das 14h às 18h, segundo a operadora.

Os clientes da Oi não enfrentaram problemas. A companhia garantiu que a rede funcionou normalmente durante toda a terça-feira e que não foram detectados problemas nem na telefonia fixa nem na móvel nos três estados do caladão. A operadora tem infraestrutura própria na região.

Solução

Logo que detectou a falha, a Embratel informou que tomou as providências necessárias para solucionar a pane. A equipe técnica da operadora foi acionada imediatamente para resolver a ocorrência. Às 18h30, a companhia assegurou que o serviço de telefonia estava totalmente normalizado.

Na telefonia móvel, o problema foi solucionado na sequência, assim que o link com a rede da Embratel foi reativado, segundo as operadoras. Ontem, no fim do dia, a Claro informou que a instabilidade havia sido resolvida; a TIM confirmou que seu sistema já estava funcionando normalmente e a Vivo garantiu que o caso havia sido solucionado e que trabalharia da melhor forma para sanar os impactos sentidos pelos usuários.

Procurada, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que equipes de fiscalização da agência estavam acompanhando o processo para checar se todos os procedimentos previstos na regulamentação estavam sendo cumpridos. Nem a agência nem as operadoras deram informações sobre o número de consumidores prejudicados com a interrupção dos serviços. Mas dados do órgão regulador contabilizam cerca de 10 milhões usuários de telefonia móvel e um milhão na fixa nos estados do Pará, do Maranhão e do Piauí.

terça-feira, 16 de março de 2010

TCC-- E os possiveis temas que serão abordados




1- Desenvolvimento de uma ferramenta para simulação de protocolos de comunicação.
1) detecção de erros (checksun, crc)
ou
2) mecanismo de controle de erros e fluxo (stop-and-wait e go-back-n)
3) algoritmo de controle de acessos (csma/cd comparativo com métodos ordenados sem contenção)

2- Implementação de um sistema de gerenciamento de redes com uso de ferramentas Free/Open Source, para análise (estatísticas, relatórios) e monitoramento (disponibilidade), com esquemas para envio de alertas via SMS, EMAIL, IRC, etc. Grupo: Ana

3- Criar um esquema de gerenciamento de segurança usando ferramentas para montar um Sistemas de Detecção de Intrusos (IDS), com uso de ferramentas "Free" como: HLBR, SNORT, etc. E ainda montar um cenário propício a ataques com uso de Honeypot/HoneyNets. Grupo: Sérgio ferreira

4- Implementação e implantação de uma rede wireless de alta disponibilidade com autenticação radius e controle de tráfego por usuário ou grupo. Grupo: Cardoso

5- Desenvolvimento de uma rede com redundância de servidores.
1)    Redundância de banco de dados
2)    Redundância completa do sistema operacional
3)    Redundância de servidor Proxy Grupo: Rubens

7- Teste de desempenho de uma rede cabeada com UTP Cat6 ou Cat6a X Cabeada com fibra multímodo Grupo: Adelino

8- Criação de um script para recuperação de desastre: a partir de um “servidor”limpo, o script irá realizar a instalação e configuração dos serviços. Grupo: George

9- Penetration Test - ferramentas de intrusão em redes e servidores de LAN e WLAN. (Grupo: Daniel)


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Luciani  Vieira

quinta-feira, 11 de março de 2010

[PLANO] Governo investirá 15 bilhões em web no Brasil



Plano banda larga consumirá R$ 15 bilhões


Atual rede de fibra óptica ociosa da Eletronet

FONTE: INFO
 
SÃO PAULO - O núcleo que coordena o Plano Nacional de Banda Larga apresentou um orçamento de R$ 15 bilhões para expandir o acesso a web no Brasil.
Os detalhes do plano foram exibidos, em Brasília, por representantes dos ministérios do Planejamento, Comunicações e Secretaria Especial da Presidência. De acordo com o projeto, serão necessários investimentos de R$ 15 bilhões entre 2010 e 2014 para levar banda larga a 4,6 mil municípios brasileiros e colocar uma conexão à internet em 75% dos lares nacionais.

Segundo o plano, o dinheiro virá de empresas privadas interessadas em investir no plano e de verbas públicas.
Uma das ideias em discussão é usar os recursos do Funtel, um fundo público que possui R$ 10 bilhões em caixa e arrecada R$ 1 bilhão por ano das teles.
De acordo com o ministro da Comunicação Social, Frankin Martins, o governo admite diminuir os impostos que as teles pagam sobre serviços de internet para baixar o custo para o consumidor final. A meta é criar pacotes de 1 Mbps por R$ 10 em algumas regiões do país.
O formato do plano ainda é desconhecido e opõe interesses das teles e de alguns servidores do governo federal. A principal controvérsia é a criação de uma estatal para oferecer banda larga, a Telebrás.
Parte do governo avalia que a estatal poderia “romper” um suposto oligopólio das teles e criar uma competição de verdade entre serviços de banda larga.

Outra parte, porém, avalia que recriar uma estatal forte seria um retrocesso e que há mais eficiência econômica em ceder as redes públicas para as teles privadas. Nesse modelo, a Telebrás atuaria como uma gestora da rede de fibras ópticas públicas, que seriam comercialmente exploradas por empresas privadas.
Ao todo, o governo possui 23 mil quilômetros de fibras ópticas ociosas. Cerca de 16 mil quilômetros foram obtidos, pelo Governo, na Justiça, da Eletronet, empresa que faliu no início dos anos 2000.  Além disso, redes de estatais como a Petrobras completariam os 23 mil quilômetros iniciais.
A partir daí, o governo expandiria a rede para 31 mil quilômetros, além de criar redes móveis sem fio para ligar os limites da malha de fibra óptica até os pontos mais afastados do país, como a Amazônia, o interior do Nordeste e Centro-Oeste.
Um projeto final será apresentado somente em abril. Antes, o governo havia prometido exibir o projeto em fevereiro e, depois, março.  O projeto, assinado pelo presidente Lula, será ainda enviado ao Congresso para debates.
O Plano Nacional de Banda Larga será anunciado como parte do PAC 2, em meio a outras obras de infraestrutura no país.
Segundo o governo, a meta inicial de levar banda larga a 2 mil novas cidades este ano já foi reduzida para 300 municípios. As medidas mais audaciosas serão realizadas em 2011, 2012, 2013 e 2014.